Poesias Dispersas, de Guerra Junqueiro. Uma primeira edição, de 1920, da Livraria Chardron (a agora reconhecida Livraria Lello). Um achado maravilhoso numa feira de antiguidades que houve este fim-de-semana, aqui em Amarante. Um presente do meu Pedro querido, que tão bem conhece esta minha paixão por livros antigos.
As páginas amareladas e gastas, acusando a passagem do tempo, quase cem anos de vida, acariciadas por tantas mãos, guardando tantas almas em si, tantas emoções, tantas vidas. Andando debaixo de tantos braços, abraçadas contra o peito com tantos corações com diferentes compassos. Viajando além fronteiras ou quedando-se numa aldeia cheia de sol e cheia de verde, aninhadas ao lado de quem fizeram suspirar.
É esta a magia dos livros antigos. A história que contam e as histórias que encerram, perpetuando, não só os seus autores, mas também a alma de todos aqueles que os amaram e cuidaram.
Os livros merecem amor e respeito. É isso que os faz sobreviver e adoçar tantas vidas diferentes, atravessando tantos anos e tantos lugares, tantos jeitos de ser e tantos corações.
As páginas amareladas e gastas, acusando a passagem do tempo, quase cem anos de vida, acariciadas por tantas mãos, guardando tantas almas em si, tantas emoções, tantas vidas. Andando debaixo de tantos braços, abraçadas contra o peito com tantos corações com diferentes compassos. Viajando além fronteiras ou quedando-se numa aldeia cheia de sol e cheia de verde, aninhadas ao lado de quem fizeram suspirar.
É esta a magia dos livros antigos. A história que contam e as histórias que encerram, perpetuando, não só os seus autores, mas também a alma de todos aqueles que os amaram e cuidaram.
Os livros merecem amor e respeito. É isso que os faz sobreviver e adoçar tantas vidas diferentes, atravessando tantos anos e tantos lugares, tantos jeitos de ser e tantos corações.
Boas leituras :)
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